Sobre o que a 7 ª Arte me faz refletir…
The Imitation Game (Jogo da Imitação).
O filme foi baseado – vagamente, pois tem muita liberdade criativa - no livro "Alan Turing: The Enigma.
E assim foi - numa sociedade mais compreensiva - possivel um filme que tivesse o carinho de homenagear esse grande homem que Alan Turning foi, sem apenas mostrar a sua genialidade, mas também em como ele era como pessoa. O preconceito em geral foi muito bem tratado.
“Sometimes it’s the people no one imagines anything of who do the things that no one can imagine.” - “Às vezes, as pessoas de quem não imaginamos nada, são aquelas que fazem as coisas que ninguém imagina”.
A frase cliché do filme fez-me recordar que;
- Não devemos subestimar os outros, tão-pouco devemos julgar suas habilidades.
- Nunca devemos desconfiar do nosso próprio valor, não devemos subestimar as nossas capacidades.
- Não supor que as coisas são demasiado duras, ou acima das nossas capacidades.
- Não parar de experimentar coisas novas, muito menos por medo de não sermos capazes de as cumprir
(5) Não esquecer que podemos ser nós aquela pessoa que pode fazer coisas que ninguém pode imaginar.
Acredito que cada um de nós nasce com forças diferentes e propósitos diferentes para cumprir e que cada um de nós é capaz de conseguir coisas espantosas.
Claro que as nossas capacidades e propósitos são todos muito diferente uns dos outros, e apesar de alguns serem mais óbvios e públicos que outros, apesar de outros serem estranhos e incompreensíveis para nós, cada um é igualmente importante
Todos nós devemos valorizar os propósitos uns dos outros de igual forma e reconhecer o que cada um “traz à mesa”. Mais, nenhum de nós deve ser tímido ou minimizar o valor que traz a este mundo.
“Nunca subestimes a importância que tens, porque a história mostra-nos que a coragem pode ser contagiosa e a esperança pode cuidar da nossa vida.”
Be Brave!
Ah! Já vos disse que gosto deste Benedict Cumberbatch!? Já!? Pois já :)