Luz

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Di Do It

O psicólogo aconselhou-me um Blog e perdeu uma paciente.

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A Art do piropo

O melhor piropo de sempre – quem quiser reclamar o titulo que se oponha, por agora é meu.

piropo (1).jpg

 

Antes disso e a propósito do piropo, e da sua atual punição legal, pregunto eu: já catalogamos o grau do piropo? Pergunto mais: será justo punir alguém que não sabe “piropar” sem primeiro formar? Alguém lhes ensinou a arte?  

Porque isto de:

                       Um bom piropo pode arrancar um sorriso

                       Um mau piropo pode levar coima, quiçá prisão

É um risco muito grande e prevejo já formações nesta arte de “piropar” para não corrermos riscos.

 

Eu, que já fui “piropada” q.b. nesta minha pequena vida – Fiu Fiu! E como daqui para a frente a média tenderá a reduzir, vou-vos contar aquele que elegi, e que se deverá manter, como o melhor piropo que já ouvi, e questionar-vos se: mando prender o autor?

 

A minha mãe mora no centro de uma cidade, mesmo na rua principal, onde os estacionamentos são raros, e ali à porta, mesmo a jeito, tem um lugar sempre livre, um lugar para deficientes, reservado a um irmão de uma vizinha, que eu até conheço.

Estou com toda esta explicação para tentar minimizar o fato de certo dia ter estacionado nesse lugar para deficientes (o nosso Presidente também o faz – não me julguem) por um minutinho, só ia mesmo subir por um minuto.

 

Assim que saio do carro, passo por dois jovens sentados à porta do prédio, um deles olhando para mim diz em alto e bom som:

- Olha lá o monumento, e é deficiente, imagina se não fosse!

 

You can. We Can!

piropo.jpg

 

Je suis piropo, e o Sarkozy est também que eu sei! 

 

 

 Di Art Blogger 

 

Homem vs Máquina

homem vs maquinas.jpg

Após ler este post no blog Alguns momentos meus..., o qual sigo e gosto muito, iria comentar mas como achei o assunto tão pertinente decidi escrever sobre ele ( grata pela inspiração). Gostava de deixar aqui a minha visão sobre esta temática, por ter uma visão e um ponto de vista diferente da de muitos que tenho ouvido e lido.

 

A questão é: a substituição do trabalho braçal por máquinas, o receio de os postos de trabalho serem substituídos por máquinas.

Seguindo o exemplo dado no post do Carlos:” as maquinetas do Mc Donalds”, ao não as usarmos estamos a contribuir para a manutenção do posto de trabalho dos colaboradores que estão no balcão. Percebo a ideia. 

 

Então, leiam lá este meu ponto de vista!

 

Visão Comtemporanêa Di Art Blogger -  Ao não usarmos as maquinetas do Mc Donalds vamos tirar o trabalho aos seus criadores, aos engenheiros informáticos que as desenvolvem, aos operários que as constroem, aos colaboradores da manutenção, ficam todos sem emprego, para não falar mas falando, na estagnação da evolução.

O objetivo da substituição do trabalho braçal pelas máquinas é facilitar as vidas dos colaboradores nas tarefas mais cansativas, propocionar mais qualidade de vida e obviamente o aumento da rentabilidade (sim talvez este último objectivo devesse ser enumerado em primeiro lugar).

No fundo existe uma substituição do trabalho braçal pelo trabalho intelectual.

Claro está que para este trabalho intelectual talvez precisemos apenas de 1 trabalhador para fazer o que 3 faziam, e as empresas conseguem rentabilidade como se tivessem 5. Confuso? Continuando, mas também é certo que essa pessoa, a que faz esse trabalho intelectual, também ganha um salario três vezes maior que o trabalhador do balcão, o que significa que na família desse trabalhador talvez a esposa não precise de trabalhar e possa ter 3 filhos e contribuir para a natalidade que tanto é preciso e de que tanto se queixam as famílias, ou outro tipo de vida qualquer, viajar, estudar, digna, em que salários mais altos permitem mais autonomia perante a sociedade.    

 

As máquinas não se desenvolvem nem trabalham sozinhas, as máquinas não têm emoções, as máquinas não têm bom senso, não são estrategas, criativas, as máquinas são criadas e alimentadas por pessoas.

 

As máquinas são nossas aliadas, não inimigas! 

Que acham deste ponto de vista?     

 

Di Art Blogger 

Sou uma mãe tão má #1

Deixo o meu filho tomar as suas decisões e fazer as suas escolhas. Imaginem só!

 

Será que devia ter influenciado na escolha da fantasia?

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É que quando chegamos ao colégio um amiguinho disse: o Darth Vader, é mau! Olha pai.

Eu respondi, assim meio que confusa: mas este Darth Vader luta pelo bem! (Se é que isto faz algum sentido).

Entretanto e o que é certo, é que o amiguinho conhecia a fantasia do Darth Vader, contudo, quando lhe perguntei do que estava ele fantasiado, não sabia.

Perguntou ao pai, que lhe respondeu: então eu já não te disse que é de Jedi!

Ups!

 

Bem, eu deixei ao gosto dele! Quero que seja ele a fazer as suas escolhas. Claro que eu estou aqui para lhe explicar tudo, do meu ponto de vista, e orientar, dentro do possível.

 

- Mas o Darth Vader é que é mesmo fixe mama! – Não resisti.

Porque é mesmo fixe, e tantos que hão-de concordar contigo filho!

 

E se no futuro ele quiser ser um Darth Vader na vida real a culpa vai ser minha, mas sabem que mais? Se ele for um Darth Vader na vida real eu serei A Mãe do Darth Vader!

I´m your Mother!

 

 

Di Art Blogger